O produtor e crítico musical, Regis Tadeu, esteve há alguns meses no podcast 22BrasilCast, onde comentou a respeito do chamado “metal espadinha”. Regis já manifestou diversas vezes a sua opinião sobre bandas que ele considera “espadinha”. Regis Tadeu não costuma poupar nem os seus colegas do Angra e, pasmem, nem uma banda tão consagrada como o grandioso Blind Guardian da Alemanha, como veremos a seguir:
“As minhas críticas nunca são endereçadas à pessoa física, ao artista, é sempre ao trabalho, você está entendendo? Eu não vou chegar para um artista e falar que ele é um merda. Mas eu posso chegar para ele e falar que o trabalho dele é uma merda. São coisas muito diferentes. Eu estou falando sobre o trabalho dele.
Inclusive, eu tenho muitos amigos dos quais eu não gosto do trabalho musical. Não gosto, não curto. Fazer o que? O Angra por exemplo, eu sou amigo do pessoal do Angra, mas eu não gosto do trabalho do Angra, porque é um tipo de metal espadinha que eu não gosto, uma coisa muito rococó, muito pseudo épico, aquela coisa lírica forçada, eu detesto aquilo, cara.
Aliás, eu detesto Power Metal, tipo Blind Guardian, essas coisas, eu acho um negócio muito chato. E eu chamo pejorativamente de metal espadinha, que deixa os fãs ainda mais irritados e é uma coisa que me diverte muito.”
Veja a entrevista completa: