Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock World, empresa por trás do Rock In Rio e The Town, fez uma análise dos quarenta anos do maior evento musical do Brasil, apesar de alguns problemas que ocorreram durante o festival. Em entrevista ao O Globo, Roberta disse:
“Foi uma pena, mas ele (Luan Santana) não podia ficar. Num evento deste tamanho, é impossível controlar tudo. Como o caso do telão, que estava não mão deles (a produção de Travis Scott). Mas depois tudo correu bem, a experiência foi ótima.Claro, em 2026 teremos Rio e Lisboa. Não estamos aí inventando o (parque temático) Imagine para ser para sempre? Então, é para sempre.

Roberta Medina comentou sobre o Dia Brasil que reuniu artistas brasileiros dos mais variados gêneros musicais.
“Queríamos fazer uma celebração da música brasileira, o que gerou uma logística desafiadora pelo número de pessoas envolvidas. Eram mais de duas mil pessoas no backstage, sendo 2 mil só para dar conta dos artistas. O que acabou gerando alguns problemas, mas no fim foi bem recebido, tivemos nota 9 na avaliação do público. Os encontros nos palcos vão seguir, seguramente, mas sem tanta gente junta ao mesmo tempo — comenta Roberta, celebrando a variedade de gêneros destacada na edição de 2024. — A nossa curadoria é um reflexo do que o consumidor quer, do que a sociedade gostaria de ver. Tem o olhar atento aos talentos, à tentativa de jogar luz em novos nomes, mas é uma seleção sempre conectada com o que o público espera.”

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